Jesus-Caritas Charles de Foucauld
A oração do Abandono (original)
A minha tradução:
Os Irmãos , de Charles Foucault estão em 67 países, incluindo Portugal (Irmãozinhos/as de jesus), entre Congregações religiosas e Associações de vida espiritual e de amizade fraterna.
Na internet há alguns sites que falam de Charles de Foucault deixo-vos um texto retirado da Agência Ecclésia
Bispo do Funchal homenageia «O Irmão Universal»
1. A 13 de Novembro, a Igreja beatificou na Basílica de São Pedro, em Roma, o Irmão Pe. Charles de Foucauld, uma das figuras mais atraentes da Igreja nos séculos dezanove e vinte que marcou fortemente a espiritualidade do nosso tempo. Presidiu à cerimónia da beatificação o Cardeal D. José Saraiva Martins que, em Agosto esteve na Igreja do Monte a honrar a memória do beato Carlos de Áustria.
Nos meus tempos de estudante em Roma, nenhuma outra figura da história da Igreja contemporânea me entusiasmou tanto e a outros jovens como o Pe. Charles de Foucauld. Alimentava esta simpatia a oração humilde, silenciosa e longa, na capela de madeira, na propriedade dos Trapistas em Roma, onde as Irmãzinhas de Jesus adoravam o Santíssimo Sacramento acompanhadas por centenas de jovens.
2 - Quando o Pe. Charles foi morto em 1916 num desentendimento entre tribos rebeldes no norte de África, por ocasião da I Guerra Mundial, só 49 pessoas seguiam o seu carisma, filiadas na Congregação do Sagrado Coração de Jesus.
Hoje há milhares de homens e mulheres distribuídos por onze Congregações religiosas e oito associações de vida apostólica que seguem o seu exemplo na pobreza de vida, atendendo aos mais pobres, humildes e desprezados, procurando imitar a vida oculta e ignorada de Jesus em Nazaré.
Charles de Foucauld, apesar de ter nascido numa família nobre e cristã em Estrasburgo, na França, em 1858, seguiu o caminho do filho pródigo, teve uma juventude dissoluta, delapidou uma rica herança. Perdeu a fé aos 16 anos e viveu durante 12 anos na indiferença religiosa. Por fim entrou no exército francês e partiu para Marrocos no tempo em que a França colonizou a Argélia.
O encontro com o Islamismo e o deserto transformaram-lhe a vida. Veio a Paris falar com um director espiritual. Encontrou o Pe. Huvelin que lhe disse: «ponha-se de joelhos e confesse-se». Desde esse momento tudo mudou, Deus deu-lhe a graça da conversão. «Logo que acreditei que Deus existia, escreveu, dei conta que não podia fazer outra coisa senão viver para Ele».
Começou então um longo peregrinar procurando conhecer a vontade de Deus. Descobriu que devia imitar Jesus, principalmente na sua vida oculta e pobre. Entrou num mosteiro de cistercienses, em França, soube que havia uma trapa mais austera na Síria, depois voltou para Roma onde estudou, por fim foi instalar-se como criado e jardineiro numa casita no jardim das Clarissas de Nazaré, imitando a Jesus que ali passou a maior parte da sua vida no escondimento, como operário, pobre, desconhecido, mas nosso Redentor. Passava longas horas em adoração do Santíssimo Sacramento.
Querendo viver num lugar ainda mais pobre, já ordenado sacerdote, instalou-se no deserto da Argélia, em Beni-Abés. Passa longas horas diante do Santíssimo Sacramento. O Senhor foi o seu único companheiro no deserto. Em oração, vive como irmão de todos, recebendo pobres e doentes, estudando as línguas dos tuaregues, e escrevendo dicionários e gramáticas do mais alto nível científico, para evangelizar e para que outros missionários pudessem comunicar com aqueles pobres e ignorados do mundo civilizado.
3 - Quando lhe perguntam «porque és assim?», escreveu: «Quero habituar todos os habitantes cristãos, muçulmanos, judeus ou idólatras… a verem em mim um irmão, o IRMÃO UNIVERSAL…» Charles procura descobrir o «sagrado» que existe no outro, em todos os seres humanos, amando fraternalmente fora da sua pátria e da sua parentela.
O carisma do Irmão Charles resume-se nas duas palavras do seu lema «Jesus-Caritas». Tudo começa pelo amor de Deus Pai que se revela no seu Filho. Jesus Cristo foi o grande Amor do Pe. Foucauld. Procurou imitá-lO na vida oculta de Nazaré, contemplou-O na adoração eucarística na humilde capelinha do deserto escaldante de Tamanraset, na Argélia. Ao escrever ao seu bispo em 1908, diz: «Os meios que Jesus nos deu para continuar a obra de salvação no mundo, os meios de que Ele se serviu no Presépio, em Nazaré e sobre a Cruz são: pobreza, humilhação, abandono, perseguição, sofrimento, cruz. Eis as nossas armas».
A forma como o Irmão Charles imitou Jesus, seduziu muitos jovens e menos jovens em todo o mundo que o procuram imitar, vivendo pobres no meio dos pobres, em pequenas fraternidades de irmãozinhos ou irmãzinhas de Jesus, dispostos a viver no silêncio, escondimento, a partilha de vida com os mais desprezados, até integrando-se nas cavernas dos ciganos. São contemplativos no meio do mundo, dão testemunho do amor de Deus entre os últimos e os humilhados. São felizes, muito felizes, apesar de viverem pobres entre os mais pobres.
Os discípulos do Irmão Beato Charles são construtores do Reino, apaixonados por Jesus de Nazaré, testemunhas da Ressurreição, enamorados da Eucaristia. Quando: «Só Deus basta», resta-nos dizer como o apóstolo Paulo: «para mim, viver é Cristo e morrer um lucro» (Fil. 1, 21).
Funchal, 13 de Novembro de 2005
† Teodoro de Faria, Bispo do Funchal
“Quero amar como tu”
Meu Senhor Jesus, "
23:46_________Meu Pai, nas Vossas mãos entrego o meu espírito”_____É a última oração do nosso Mestre, do Nosso Bem amado. Possa ela ser a nossa…E que ela seja não somente a do nosso último instante mas a de todos os nossos instantes.: Meu Pai, eu entrego-me nas Vossas mãos, meu Pai eu confio-me a Vós, meu Pai eu abandono-me a Vós, meu Pai, fazei de mim o que vos apetecer (agradar), o que quer que façais de mim, eu vos agradeço; obrigada por tudo, estou disposto a tudo, aceito tudo; agradeço-vos tudo; para que a Vossa vontade se faça em mim, meu Deus, para que a Vossa vontade se faça em todas as Vossas criaturas, em todos os Vossos filhos, em todos aqueles que o Vosso coração ama; eu não desejo outra coisa, meu Deus; entrego-Vos a minha alma, nas Vossas mãos; eu Vo-la dou, meu Deus, com todo o amor do meu coração, porque eu Vos amo, porque é uma necessidade minha…dar-me, colocar-me nas Vossas mãos sem medida; eu abandono-me nas Vossas mãos com infinita confiança pois Vós sois o meu Pai
A Oração do abandono Versão oficial
Meu Pai,
Eu me abandono a Ti,
Faz de mim o que quiseres.
O que fizeres de mim,
Eu Te agradeço.
Estou pronto para tudo, aceito tudo.
Desde que a Tua vontade se faça em mim
E em tudo o que Tu criaste,
Nada mais quero, meu Deus.
Nas Tuas mãos entrego a minha vida.
Eu Te a dou, meu Deus,
Com todo o amor do meu coração,
Porque Te amo.
E é para mim uma necessidade de amor dar-me,
Entregar-me nas Tuas mãos sem medida
Com uma confiança infinita
Porque Tu és... Meu Pai!
Quem é/foi este homem que se abandona desta forma à vontade de Deus?
Numa manta de retalhos retirados de várias fontes que irei mencionando
Charles Eugène de Foucauld nasceu em 15 de Setembro de 1858 em Estrasburgo, (França).De meio familiar aristocrático, fica órfão de pai e mãe em 1864. Frequenta a Escola Especial Militar de Saint-Cyr. É herdeiro de uma enorme fortuna, que rapidamente delapida em jogo, indisciplina e excentricidades. Retrata-se e, já oficial do exército francês, é colocado na Argélia. Deixa a vida militar e torna-se explorador em Marrocos. Chega a receber uma medalha da Sociedade Francesa de Geografia em reconhecimento do trabalho de investigação no Norte de África.
Mais tarde, uma prolongada reflexão sobre a vida espiritual vai conduzi-lo a uma conversão súbita e leva-o a ingressar na Ordem Trapista. Nesta Ordem estabelece-se em França, e depois na síria. Deixa os Trapistas em 1897 em busca de uma vocação religiosa autónoma e ainda não definida. É ordenado sacerdote em 1901. Regressa à Argélia e leva uma vida isolada do mundo numa zona dos Tuaregues, mas interventiva junto da população. Aprende a língua Tuaregue e estuda o léxico e gramática, os cantos e tradições dos povos do Deserto do Saara. Tem a intenção de criar uma nova ordem religiosa, o que sucede apenas depois da sua morte: os Irmãozinhos de Jesus. É assassinado por assaltantes de passagem em 1 de Dezembro de 1916. Foi beatificado pelo Papa Bento XVI em 13 de Novembro de 2005.
(Wikipédia)
A Oração do abandono Versão oficial
Meu Pai,
Eu me abandono a Ti,
Faz de mim o que quiseres.
O que fizeres de mim,
Eu Te agradeço.
Estou pronto para tudo, aceito tudo.
Desde que a Tua vontade se faça em mim
E em tudo o que Tu criaste,
Nada mais quero, meu Deus.
Nas Tuas mãos entrego a minha vida.
Eu Te a dou, meu Deus,
Com todo o amor do meu coração,
Porque Te amo.
E é para mim uma necessidade de amor dar-me,
Entregar-me nas Tuas mãos sem medida
Com uma confiança infinita
Porque Tu és... Meu Pai!
Quem é/foi este homem que se abandona desta forma à vontade de Deus?
Numa manta de retalhos retirados de várias fontes que irei mencionando
Charles Eugène de Foucauld nasceu em 15 de Setembro de 1858 em Estrasburgo, (França).De meio familiar aristocrático, fica órfão de pai e mãe em 1864. Frequenta a Escola Especial Militar de Saint-Cyr. É herdeiro de uma enorme fortuna, que rapidamente delapida em jogo, indisciplina e excentricidades. Retrata-se e, já oficial do exército francês, é colocado na Argélia. Deixa a vida militar e torna-se explorador em Marrocos. Chega a receber uma medalha da Sociedade Francesa de Geografia em reconhecimento do trabalho de investigação no Norte de África.
Mais tarde, uma prolongada reflexão sobre a vida espiritual vai conduzi-lo a uma conversão súbita e leva-o a ingressar na Ordem Trapista. Nesta Ordem estabelece-se em França, e depois na síria. Deixa os Trapistas em 1897 em busca de uma vocação religiosa autónoma e ainda não definida. É ordenado sacerdote em 1901. Regressa à Argélia e leva uma vida isolada do mundo numa zona dos Tuaregues, mas interventiva junto da população. Aprende a língua Tuaregue e estuda o léxico e gramática, os cantos e tradições dos povos do Deserto do Saara. Tem a intenção de criar uma nova ordem religiosa, o que sucede apenas depois da sua morte: os Irmãozinhos de Jesus. É assassinado por assaltantes de passagem em 1 de Dezembro de 1916. Foi beatificado pelo Papa Bento XVI em 13 de Novembro de 2005.
(Wikipédia)
"Charles continua os seus estudos no liceu de Nancy. A formação Cristã da sua infância permite-lhe fazer uma fervorosa Primeira Comunhão em 1872, mas não irá ser suficientemente sólida para o ajudar na sua adolescência e, a partir de 1874, ele perde a Fé."
Entra na escola militar e leva uma vida de esbanjamento, mas corajosa o que lhe vale reconhecimento e honrarias. Sai do Exército e vai para Paris. Começa a ter inquietaçãos de caracter religioso e com a preciosa e discreta ajuda de familiares tenta fazer um curso de religião e pede ajuda a um padre, Abade Huvelin, que em vez de lho dar, apenas, o convida a confessar-se e a receber a Comunhão. Para Charles é a conversão, uma graça que o vai acompanhar o resto da vida. Resolvido a não continuar a viver senão para aquele Deus de jesus Cristo que veio ao seu encontro, faz uma peregrinação à Terra Santa. Aí descobre qual foi a vida humilde e escondida do Filho de Deus incarnado tornando-se esse home Jesus, num pobre artesão de Nazaré. Empurrado pelo desejo de O imitar com todas as forças, ele decide tornar-se monge Trapista.
Entrado em 1890 no mosteiro de Notre-Dame-des-Neiges, com vista de se recolher para sempre numa pobre Trapa da Síria, ele procura avançar cada vez mais na imitação de Jesus de Nazaré. Seis anos mais tarde, pede para deixar a Trapa; Autorizam-no em Fevereiro de 1870 a seguir uma vocação pessoal"
Os Irmãos , de Charles Foucault estão em 67 países, incluindo Portugal (Irmãozinhos/as de jesus), entre Congregações religiosas e Associações de vida espiritual e de amizade fraterna.
Na internet há alguns sites que falam de Charles de Foucault deixo-vos um texto retirado da Agência Ecclésia
Bispo do Funchal homenageia «O Irmão Universal»
"O encontro com o Islamismo e o deserto transformaram-lhe a vida. Veio a Paris falar com um director espiritual. Encontrou o Pe. Huvelin que lhe disse: «ponha-se de joelhos e confesse-se». Desde esse momento tudo mudou, Deus deu-lhe a graça da conversão. «Logo que acreditei que Deus existia, escreveu, dei conta que não podia fazer outra coisa senão viver para Ele».
1. A 13 de Novembro, a Igreja beatificou na Basílica de São Pedro, em Roma, o Irmão Pe. Charles de Foucauld, uma das figuras mais atraentes da Igreja nos séculos dezanove e vinte que marcou fortemente a espiritualidade do nosso tempo. Presidiu à cerimónia da beatificação o Cardeal D. José Saraiva Martins que, em Agosto esteve na Igreja do Monte a honrar a memória do beato Carlos de Áustria.
Nos meus tempos de estudante em Roma, nenhuma outra figura da história da Igreja contemporânea me entusiasmou tanto e a outros jovens como o Pe. Charles de Foucauld. Alimentava esta simpatia a oração humilde, silenciosa e longa, na capela de madeira, na propriedade dos Trapistas em Roma, onde as Irmãzinhas de Jesus adoravam o Santíssimo Sacramento acompanhadas por centenas de jovens.
2 - Quando o Pe. Charles foi morto em 1916 num desentendimento entre tribos rebeldes no norte de África, por ocasião da I Guerra Mundial, só 49 pessoas seguiam o seu carisma, filiadas na Congregação do Sagrado Coração de Jesus.
Hoje há milhares de homens e mulheres distribuídos por onze Congregações religiosas e oito associações de vida apostólica que seguem o seu exemplo na pobreza de vida, atendendo aos mais pobres, humildes e desprezados, procurando imitar a vida oculta e ignorada de Jesus em Nazaré.
Charles de Foucauld, apesar de ter nascido numa família nobre e cristã em Estrasburgo, na França, em 1858, seguiu o caminho do filho pródigo, teve uma juventude dissoluta, delapidou uma rica herança. Perdeu a fé aos 16 anos e viveu durante 12 anos na indiferença religiosa. Por fim entrou no exército francês e partiu para Marrocos no tempo em que a França colonizou a Argélia.
O encontro com o Islamismo e o deserto transformaram-lhe a vida. Veio a Paris falar com um director espiritual. Encontrou o Pe. Huvelin que lhe disse: «ponha-se de joelhos e confesse-se». Desde esse momento tudo mudou, Deus deu-lhe a graça da conversão. «Logo que acreditei que Deus existia, escreveu, dei conta que não podia fazer outra coisa senão viver para Ele».
Começou então um longo peregrinar procurando conhecer a vontade de Deus. Descobriu que devia imitar Jesus, principalmente na sua vida oculta e pobre. Entrou num mosteiro de cistercienses, em França, soube que havia uma trapa mais austera na Síria, depois voltou para Roma onde estudou, por fim foi instalar-se como criado e jardineiro numa casita no jardim das Clarissas de Nazaré, imitando a Jesus que ali passou a maior parte da sua vida no escondimento, como operário, pobre, desconhecido, mas nosso Redentor. Passava longas horas em adoração do Santíssimo Sacramento.
Querendo viver num lugar ainda mais pobre, já ordenado sacerdote, instalou-se no deserto da Argélia, em Beni-Abés. Passa longas horas diante do Santíssimo Sacramento. O Senhor foi o seu único companheiro no deserto. Em oração, vive como irmão de todos, recebendo pobres e doentes, estudando as línguas dos tuaregues, e escrevendo dicionários e gramáticas do mais alto nível científico, para evangelizar e para que outros missionários pudessem comunicar com aqueles pobres e ignorados do mundo civilizado.
3 - Quando lhe perguntam «porque és assim?», escreveu: «Quero habituar todos os habitantes cristãos, muçulmanos, judeus ou idólatras… a verem em mim um irmão, o IRMÃO UNIVERSAL…» Charles procura descobrir o «sagrado» que existe no outro, em todos os seres humanos, amando fraternalmente fora da sua pátria e da sua parentela.
O carisma do Irmão Charles resume-se nas duas palavras do seu lema «Jesus-Caritas». Tudo começa pelo amor de Deus Pai que se revela no seu Filho. Jesus Cristo foi o grande Amor do Pe. Foucauld. Procurou imitá-lO na vida oculta de Nazaré, contemplou-O na adoração eucarística na humilde capelinha do deserto escaldante de Tamanraset, na Argélia. Ao escrever ao seu bispo em 1908, diz: «Os meios que Jesus nos deu para continuar a obra de salvação no mundo, os meios de que Ele se serviu no Presépio, em Nazaré e sobre a Cruz são: pobreza, humilhação, abandono, perseguição, sofrimento, cruz. Eis as nossas armas».
A forma como o Irmão Charles imitou Jesus, seduziu muitos jovens e menos jovens em todo o mundo que o procuram imitar, vivendo pobres no meio dos pobres, em pequenas fraternidades de irmãozinhos ou irmãzinhas de Jesus, dispostos a viver no silêncio, escondimento, a partilha de vida com os mais desprezados, até integrando-se nas cavernas dos ciganos. São contemplativos no meio do mundo, dão testemunho do amor de Deus entre os últimos e os humilhados. São felizes, muito felizes, apesar de viverem pobres entre os mais pobres.
Os discípulos do Irmão Beato Charles são construtores do Reino, apaixonados por Jesus de Nazaré, testemunhas da Ressurreição, enamorados da Eucaristia. Quando: «Só Deus basta», resta-nos dizer como o apóstolo Paulo: «para mim, viver é Cristo e morrer um lucro» (Fil. 1, 21).
Funchal, 13 de Novembro de 2005
† Teodoro de Faria, Bispo do Funchal
“Quero amar como tu”
Meu Senhor Jesus, "
AMEN!
5 comentários:
Eu vou comentar o meu próprio post: Obrigada Pai por eu ter lido tudo o que li sobre este homem.
Amen
e obrigada ,Ana ,por teres trazido esta memória.
Há muito tempo que conheci os irmãozinhos de Jesus e que me alimentei da espiritualidade de Charles de Foucauld.
Encontrei num livro da sua autoria ,de nome ,"Cristo rezava assim" comprado nos anos 70 uma nota que copiei do Eclesiástico "Como a estrela da manhã no meio da névoa e como a lua cheia,assim brilhou durante a sua vida.E como um sol brilhante,assim resplandeceu no Templo de Deus"-Ecl 50 ".
Na verdade assim é para nós a sua vida de humildade e fraternidade - o Irmão Universal.
Obrigado pela mensagem espiritual deste homem de Deus. Agora faço uma observação em relação ao seu nome, se escreve Charles de FOUCAULD com (D), pois o Michel de FOUCAULT com (T) é um filosofo.
Fraternalmente,
Ferreira
Caro Ferreira, Irmão em Cristo, obrigada pela sua visita a um dos meus cantinhos. O nome é, de facto, Charles de Foucauld.
Abraço fraterno
Frequentei a casa dos irmãozinhos de Jesus em Santo André nos anos 70. Eram três: Guido,Serafim e Pedro (?). Os jovens entravam e saiam da casa, onde estão disponíveis revistas, livros e discos. Também estavam sempre por lá para conversar com a gente, trocar idéias, orientar. Foi bom conhecer um pouco mais sobre a fraternidade fundada por Foucould. O que parecia insólito que Serafim (pianista) e Pedro (médico) abandonadonaram as profissões para se dedicarem ao trabalho religioso, resgatando os ideais do cristianismo original.
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